Melhorias na Automação do Sistema de Abastecimento de Água de Paranavaí/PR - SANEPAR
A Vector executou em 2017 mais um importante trabalho para a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). O contrato consistiu na execução de obras de instalações elétricas e de automação no Sistema de Supervisão e Controle e Centro de Controle Operacional (SSC/CCO) do sistema de abastecimento de água de Paranavaí, município localizado no Noroeste do estado do Paraná.
As obras de melhorias, financiadas com recursos do programa 547 – BNDES 2014 – Ministério das Cidades - SAA, foram realizadas em 16 áreas (unidades construtivas), sendo uma Estação de Tratamento de Água, quatro reservatórios, uma Estação Elevatória de Água Tratada, dois poços, três Sensores/Transmissores de vazão eletromagnético e três Sensores/Transmissores de pressão.
Os operadores da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) responsáveis por acompanhar o sistema de abastecimento de água de Paranavaí contam agora com um novo Sistema de Supervisão e Controle (SSC).
O software iFIX, escolhido para ser o sistema padrão na Sanepar, realiza o monitoramento, em tempo real, de todas as medições de vazão, pressão, nível dos reservatórios, além do controle de todos os poços e elevatórias de água bruta e tratada de Paranavaí. Os dados são coletados em 15 pontos espalhados pelo município.
A partir do Centro de Controle Operacional (CCO), área física responsável pelo controle do sistema de abastecimento público, os operadores da Sanepar acompanham o sistema através de telas desenvolvidas pela Vector, especificamente, para o sistema de Paranavaí.
A modernização trouxe muitos benefícios para a Companhia, dentre eles a melhor comunicação entre as áreas, a possibilidade de análise de riscos e de perdas, estudos de futuras ampliações, além da elaboração de vários tipos de relatórios.
Embora a conclusão da obra estivesse, inicialmente, prevista para janeiro de 2018, a Vector antecipou o prazo e finalizou os trabalhos em junho de 2017. De acordo com o Gerente Regional de Paranavaí, Arnaldo Giovani Rech, “a antecipação em sete meses permite que novas obras possam ser incluídas no sistema”.
